Saúde
Por Marise Jalowitzki
12.julho.2011
http://t.co/N8xUQB8
Pois é!
Um dos comentários recebidos por e-mail e no artigo anterior sobre a ULBRA ((link: http://t.co/lrkBip9 ) e o escândalo sobre os testes sem correção dos Cursos EAD - Ensino à Distância foi:
Se o MEC estava investigando há dois anos e a regularização não aconteceu, de quem é a culpa?
Agora, é hora de ratificar a pergunta: Se o MEC havia dado prazo até a metade do ano passado (2010) para que a ULBRA solucionasse a deficiência, o que aconteceu?
A ULBRA fez "o dever de casa"? está evidenciado que não!
MEC cobrou o cumprimento do "dever de casa"? está evidenciado que não!
A partir de um acordo entre a universidade e o Ministério, as partes assinaram um termo de saneamento de deficiências, em que a Ulbra prometia regularizar a situação dos polos que apresentaram problemas até julho 2010.
A medida cautelar, pedindo a suspensão de ingresso de novos alunos e o descredenciamento dos 192 polos de apoio presencial, foi decisão do MEC informada em nota divulgada na segunda-feira (11) e ainda não publicada no Diário Oficial. Depois da denúncia no Tele Domingo.
Como fica o currículo de quem ostenta certificados de conclusão de cursos EAD da instituição, pelo Brasil afora? Os formados denunciam constrangimentos.
PS.: EM 20.novembro.2012
Com a ampliação das vagas para cursos EAD da Ulbra para 22 mil, em 21 Estados, os alunos que estão com pendência tornaram a entrar em contato. Uma ação conjunta está acontecendo no Rio de Janeiro.
Transcrevo:
Janaina escreveu:
Sou do RJ e aqui estamos entrando com uma ação conjunta contra a ULBRA. Por favor entre em contato comigo. Janaina
[email protected]
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Saúde
ULBRA - MEC havia dado prazo até julho de 2010 para regularizar - Escândalo dos Cursos EAD -
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| ULBRA - Em 2009, a universidade firmou um acordo com o Ministério, em que se comprometia a sanar uma série de deficiências ligadas, principalmente, aos 278 polos de apoio presencial espalhados pelo país. |
ULBRA - MEC havia dado prazo até julho de 2010 para regularizar - Escândalo dos Cursos EAD -
Por Marise Jalowitzki
12.julho.2011
http://t.co/N8xUQB8
Pois é!
Um dos comentários recebidos por e-mail e no artigo anterior sobre a ULBRA ((link: http://t.co/lrkBip9 ) e o escândalo sobre os testes sem correção dos Cursos EAD - Ensino à Distância foi:
Se o MEC estava investigando há dois anos e a regularização não aconteceu, de quem é a culpa?
Agora, é hora de ratificar a pergunta: Se o MEC havia dado prazo até a metade do ano passado (2010) para que a ULBRA solucionasse a deficiência, o que aconteceu?
A ULBRA fez "o dever de casa"? está evidenciado que não!
MEC cobrou o cumprimento do "dever de casa"? está evidenciado que não!
A partir de um acordo entre a universidade e o Ministério, as partes assinaram um termo de saneamento de deficiências, em que a Ulbra prometia regularizar a situação dos polos que apresentaram problemas até julho 2010.
A medida cautelar, pedindo a suspensão de ingresso de novos alunos e o descredenciamento dos 192 polos de apoio presencial, foi decisão do MEC informada em nota divulgada na segunda-feira (11) e ainda não publicada no Diário Oficial. Depois da denúncia no Tele Domingo.
Como fica o currículo de quem ostenta certificados de conclusão de cursos EAD da instituição, pelo Brasil afora? Os formados denunciam constrangimentos.
PS.: EM 20.novembro.2012
Com a ampliação das vagas para cursos EAD da Ulbra para 22 mil, em 21 Estados, os alunos que estão com pendência tornaram a entrar em contato. Uma ação conjunta está acontecendo no Rio de Janeiro.
Transcrevo:
Janaina escreveu:
Sou do RJ e aqui estamos entrando com uma ação conjunta contra a ULBRA. Por favor entre em contato comigo. Janaina
[email protected]
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| ULBRA - Universidade Luterana no Brasil e o escândalo dos Cursos EAD - O MEC determinou na segunda-feira - 12.julho - por medida cautelar, a suspensão de ingresso de novos alunos e o descredenciamento dos 192 polos de apoio presencial — decisão informada em nota divulgada pelo Ministério e ainda não publicada no Diário Oficial. |
MEC havia dado prazo até julho de 2010 para Ulbra solucionar deficiências no ensino à distância
Por meio de medida cautelar, Ministério suspendeu ingresso de novos alunos nos cursos à distância
Educação | 11/07/2011 | 19h34min
Juliana Jaeger | [email protected]
A suspensão do ingresso de novos alunos nos cursos de ensino à distância da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), determinada pelo Ministério da Educação (MEC), por meio de medida cautelar, foi baseada não somente nas denúncias de supostas falhas na correção de provas.
Em 2009, a universidade firmou um acordo com o Ministério, em que se comprometia a sanar uma série de deficiências ligadas, principalmente, aos 278 polos de apoio presencial espalhados pelo país. De acordo com o MEC, um ano depois do prazo dado à Ulbra, as irregularidades persistem.
Os cursos à distância da Ulbra foram submetidos à supervisão em 2009, um procedimento adotado regularmente pelo MEC. A partir da avaliação, foram identificadas três grandes deficiências: o descontrole da oferta dos cursos de educação a distância, a oferta de cursos em locais irregulares — sem o devido credenciamento do Ministério da Educação — e a realização de parcerias irregulares, com a delegação de competências acadêmicas a outras organizações, o que, segundo o MEC, não é permitido pela legislação vigente.
A partir de um acordo entre a universidade e o Ministério, as partes assinaram um termo de saneamento de deficiências, em que a Ulbra prometia regularizar a situação dos polos que apresentaram problemas. A Ulbra também ficou proibida de abrir novos polos enquanto durasse o processo de adequação às exigências do MEC. Da mesma forma, a instituição foi obrigada restringir o número total de vagas nos cursos de graduação à distância.
Pelo prazo legal, a Ulbra teria 12 meses para sanar os problemas indicados pelo MEC. O termo de saneamento de deficiências assinado pelo ministério e pela Universidade entrou em vigor no dia 3 de julho de 2009 — a instituição teria até julho do ano seguinte para cumprir as determinações, segundo resolução publicada no Diário Oficial de 3/7/2009.
O Ministério, no entanto, informa que, até julho deste ano, as deficiências apontadas em 2009 persistiam. Por isso, foi determinada, por medida cautelar, a suspensão de ingresso de novos alunos e o descredenciamento dos 192 polos de apoio presencial — decisão informada em nota divulgada pelo MEC nesta segunda-feira e ainda não publicada no Diário Oficial.
Segundo a assessoria da Ulbra, as medidas de adequação começaram a ser tomadas ainda em 2009 e a instituição estava ciente dos problemas, que teriam iniciado na gestão anterior, de Rubem Becker. A universidade reduziu de quatro para um o número de vestibulares ao ano para o ingresso no ensino superior à distância e começou a fechar os polos de apoio presencial que não atendiam à determinação do MEC. Sendo assim, depois de fechado o acordo com o Ministério, foram realizados apenas dois vestibulares, no início de 2010 e no início de 2011.
O diretor jurídico da Ulbra, Jonas Osmar Dietrich, garante que todas as deficiências foram sanadas, porém, admite que ainda não recebeu o parecer técnico do MEC.
— Posso garantir que cumprimos todas as exigências do termo de adequação, dentro do prazo previsto. Acredito que o atraso no recebimento da nota técnica tenha relação a algumas mudanças internas ocorridas no Ministério, no último ano — afirma Dietrich.
Correções sob suspeita
Reportagem da Rádio Gaúcha e RBS TV revelou uma investigação da Polícia Federal sobre a suspeita de que alunos da Ulbra teriam sido aprovados sem que as provas tivessem sido corrigidas. Um ex-funcionário da universidade que revelou que, há cerca de um ano, notas estariam sendo inseridas aleatoriamente no sistema sem a devida correção das avaliações. O caso foi parar na Polícia Federal.
Com base no depoimento do ex-funcionário, a polícia cumpriu mandado de busca e apreensão no setor de ensino à distância da universidade, na sexta-feira passada. Foram recolhidos três malotes de provas.
Os cursos à distância da Ulbra foram submetidos à supervisão em 2009, um procedimento adotado regularmente pelo MEC. A partir da avaliação, foram identificadas três grandes deficiências: o descontrole da oferta dos cursos de educação a distância, a oferta de cursos em locais irregulares — sem o devido credenciamento do Ministério da Educação — e a realização de parcerias irregulares, com a delegação de competências acadêmicas a outras organizações, o que, segundo o MEC, não é permitido pela legislação vigente.
A partir de um acordo entre a universidade e o Ministério, as partes assinaram um termo de saneamento de deficiências, em que a Ulbra prometia regularizar a situação dos polos que apresentaram problemas. A Ulbra também ficou proibida de abrir novos polos enquanto durasse o processo de adequação às exigências do MEC. Da mesma forma, a instituição foi obrigada restringir o número total de vagas nos cursos de graduação à distância.
Pelo prazo legal, a Ulbra teria 12 meses para sanar os problemas indicados pelo MEC. O termo de saneamento de deficiências assinado pelo ministério e pela Universidade entrou em vigor no dia 3 de julho de 2009 — a instituição teria até julho do ano seguinte para cumprir as determinações, segundo resolução publicada no Diário Oficial de 3/7/2009.
O Ministério, no entanto, informa que, até julho deste ano, as deficiências apontadas em 2009 persistiam. Por isso, foi determinada, por medida cautelar, a suspensão de ingresso de novos alunos e o descredenciamento dos 192 polos de apoio presencial — decisão informada em nota divulgada pelo MEC nesta segunda-feira e ainda não publicada no Diário Oficial.
Segundo a assessoria da Ulbra, as medidas de adequação começaram a ser tomadas ainda em 2009 e a instituição estava ciente dos problemas, que teriam iniciado na gestão anterior, de Rubem Becker. A universidade reduziu de quatro para um o número de vestibulares ao ano para o ingresso no ensino superior à distância e começou a fechar os polos de apoio presencial que não atendiam à determinação do MEC. Sendo assim, depois de fechado o acordo com o Ministério, foram realizados apenas dois vestibulares, no início de 2010 e no início de 2011.
O diretor jurídico da Ulbra, Jonas Osmar Dietrich, garante que todas as deficiências foram sanadas, porém, admite que ainda não recebeu o parecer técnico do MEC.
— Posso garantir que cumprimos todas as exigências do termo de adequação, dentro do prazo previsto. Acredito que o atraso no recebimento da nota técnica tenha relação a algumas mudanças internas ocorridas no Ministério, no último ano — afirma Dietrich.
Correções sob suspeita
Reportagem da Rádio Gaúcha e RBS TV revelou uma investigação da Polícia Federal sobre a suspeita de que alunos da Ulbra teriam sido aprovados sem que as provas tivessem sido corrigidas. Um ex-funcionário da universidade que revelou que, há cerca de um ano, notas estariam sendo inseridas aleatoriamente no sistema sem a devida correção das avaliações. O caso foi parar na Polícia Federal.
Com base no depoimento do ex-funcionário, a polícia cumpriu mandado de busca e apreensão no setor de ensino à distância da universidade, na sexta-feira passada. Foram recolhidos três malotes de provas.
A falta de correção das avaliações estaria resultando em descontrole até na composição das listas de formandos.
A Ulbra instaurou um processo administrativo para investigar as falhas.
A Ulbra instaurou um processo administrativo para investigar as falhas.
Link: http://ning.it/qD7DPd
ZERO
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Contatos ULBRA:
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http://www.ulbra.br/ead/
Educação a Distância ULBRA
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Bairro São José · Canoas/RS · Cep 92425-900
Central de Atendimento ao Aluno EAD: 0800.051.4131
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Leia mais, neste blog, sobre o tema:
ULBRA - EAD - Links de Artigos
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Por Marise Jalowitzki
02.dezembro.2011
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| Marise Jalowitzki Compromisso Consciente |
Escritora, especialista em Desenvolvimento Humano,
Ecologista, pós-graduação em RH pela FGV,
international speaker pelo IFTDO-EUA
Porto Alegre - RS - Brasil international speaker pelo IFTDO-EUA
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