Uma pergunta importante: QUEM SÃO as pessoas responsáveis pela aprovação do material didático relativo à educação sexual pelo Brasil afora? Não falo apenas em pessoa responsável pelo ministério, ou os encarregados estaduais. Questiono cada mesa de trabalho, a formação de quem está ali, analisando efetivamente, qual a sua formação e visão de vida? Tais pessoas levam em consideração a comunidade a que pertence a criança que irá receber tal material didático?
Há questão de dois anos tivemos todo o arrocho e comoção provocados pelo material que ficou conhecido como kit gay. Uma ação vista por muitos (onde me incluo) irresponsável do MEC já que não supervisionou (orientou?) convenientemente a efetiva adequação à faixa etária dos educandos.
Atualmente, a maioria dos professores parece estar novamente tateando, tentando encontrar a melhor forma. Melhor assim, do que aquela inconveniente forma imparcial e descabida. Cada estado e-ou prefeitura libera determinados conteúdos, sem que haja debate entre os educadores que ministram a disciplina, fator fundamental para o êxito no repasse.
CONVERSEM COM SEUS FILHOS!!! AMPLIEM O DIÁLOGO, SEMPRE!!!
Gente! Só depois de uma denúncia, após toda a aplicação acontecer, o material foi arquivado, novas cópias da prova não foram divulgadas e a pessoa responsável (cujo nome não foi divulgado) foi exonerada. Ninguém indenizou o estrago feito aos alunos do fundamental, nem ciclos de palestras de esclarecimento foram promovidos.
"Prova de 1ª série de escolas mostra imagem pornográfica - Educação - Bonde. O seu portal
Veja mais em: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-12--132-20101119
"
As Cartilhas e videos do MEC recolhidos
Como já comentei em artigo anterior: uma cartilha de per si não atende a nenhum objetivo proposto. Ainda mais um tema assim delicado (necessário, mas delicado). A maneira como será abordado, e dependendo da série onde aplicado, pode causar mais confusão do que auxiliar na educação sexual de um pequeno ou adolescente.
As imagens do conteúdo do livro constam na web. Basta digitar o nome da cartilha que aparecem em várias publicações.
Há questões que precisam ser esclarecidas. COMO tais conteúdos são abordados nas escolas públicas? Questionando alguns professores conhecidos, a resposta foi: "A cartilha é entregue. Como ela é confidencial, ninguém fala mais nisso, não parece claro?"
Juro que não parece claro, não.
Também, tomo conhecimento de muitas críticas, mas, exceto aquela decisão do juiz em Rondônia, em Recife e no centro do país, parece que os demais estados, todos, estão em silêncio.
Será que UNICEF realmente leu, tomou conhecimento do conteúdo antes de aprová-lo?
http://www.unicef.org/brazil/pt/O_Caderno_das_Coisas_Importantes.pdf
Sabe-se que a situação no país deixa crianças e jovens à deriva, especialmente nas questões que envolvem a atividade sexual. Agora, um "arquivo" como o autor deixa bem claro (não é uma cartilha... você não precisa mostrar para ninguém se não quiser) que lida com tanta naturalidade com a "transa", que "orienta" a meninos e meninas do ensino fundamental e médio o que fazer quando aparecerem sintomas de DST, institucionaliza como "normal" o "virar-se sozinho(a)", como se ninguém, neste país, tivesse família, conversasse e confiasse em pessoas mais velhas (sejam pais, parentes, educadores). Uma ideia de desestruturação crassa. De abandono familiar total.
Houve todo aquele escândalo sobre o chamado kit gay que, após muita discussão, foi recolhido. O que aconteceu com este "arquivo", em especial? Ele foi recolhido, também? E a orientação aos educadores, em relação ao tema, recebeu, também, uma atenção especial do ministério?
Pelo que sei, em algumas capitais, nenhuma aula específica utiliza as tais cartilhas-arquivos. Voltou-se às antigas pesquisas (só que agora via web) do que são as DSTs, o que é AIDS, alguns professores passam o filme sobre Cazuza.
Sempre atual este questionamento:
http://blogln.ning.com/forum/topics/kit-gay-nas-escolas-publicas
Publicado por Ricardo em 7 dezembro 2010 às 14:17 em Educação
Foi aprovado em uma reunião de duas comissões, uma do MEC e outra contra a homofobia, a distribuição de um kit nas escolas públicas contra a homofobia.
Até aí tudo certo, não fosse o kit ter 2 dvds que mostram um menino se apaixonando pelo outro no banheiro e depois assumindo sua homossexualidade e querendo ser chamado de Bianca e no outro, duas meninas de 13 anos se beijando...
Isso para CRIANÇAS DE 7 ANOS EM DIANTE!!!!!!!!!!!!!
Não sou homofóbico, mas a escolha sexual tem de ser na adolescência, este tipo de campanha tbm.
Mostrar tal tipo de histórias para crianças é altamente inapropriado...
Acredito que Bolssonaroo tenha total razão, algo tem de ser feito.
Homossexuais, nada contra, mas, crianças?
http://www.youtube.com/watch?v=ONfPCxKdGT4
Video que apresenta 3 videos do kitgay - http://www.youtube.com/watch?v=D1Bkv70SEr8
http://www.youtube.com/watch?v=D1Bkv70SEr8
Mamãe, como eu nasci? - http://www.youtube.com/watch?v=_Pz3qJcTt4Y
http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/05/17/abordar-diversidade-sexual-na-escola-e-visto-como-aula-para-ser-gay-diz-professor.htm
Leia também, neste blog:
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/09/mpf-recomenda-suspensao-imediata-da.html
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Ilustração do livro de Marcos Ribeiro - Mamãe, como eu nasci? - Distribuído pelo MEC para crianças das séries iniciais |
Pais precisam acompanhar os conteúdos a que seus filhos tem acesso nas escolas. A Escola é fonte de educação e aquisição de conhecimento, mas não substitui a força e a base da família. E, sempre que necessário, a família tem de interferir, sugerindo melhorias, auxiliando nas decisões e até mesmo, barrando aquilo que julgar inconveniente ou fora de contexto.
Educação Sexual nas Escolas - Cartilhas do MEC
Por Marise Jalowitzki
23.setembro.2013
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2013/09/mpf-recomenda-suspensao-imediata-da.html
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Marise Jalowitzki Compromisso Consciente |
Escritora, Ambientalista de coração,
Educadora, Coordenadora em Dinâmica de Grupos,
Pós-Graduação em RH pela FGV,
International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
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