Nick Mulcahy que transcrevo abaixo:
on line de 28 de outubro do Journal of the National Cancer Institute, o uso de medicamentos da família das estatinas para o tratamento da hipercolesterolemia foi associado com uma mediana de redução de 4% dos níveis de antígeno prostático específico (PSA) (de 0,9 ng/mL para 0,86 ng/mL, em média) entre homens que não apresentavam câncer de próstata.
Prostate-Specific Antigen:A Misused and Maligned Prostate Cancer Biomarker — questiona a validade de um estudo observacional, inclusive a significância clínica de seus resultados; e diz que apenas um estudo clínico randomizado pode determinar se (e de que maneira) as estatinas influenciam os níveis de PSA.
GADS) nos 2 anos anteriores e no ano seguinte ao início da medicação.
– GADS)
Prostate Cancer Prevention Trial (PCPT), uma ferramenta que faz uso de "várias medidas de risco" (inclusive o PSA), e não encontraram nenhum resultado impressionante. Este grupo de pesquisadores utilizou este instrumento em uma amostra de pacientes em uso de estatina que, de maneira semelhante ao trabalho do Dr. Freedland, apresentou redução dos níveis de PSA.
Medscape Oncology relatado previamente, estes indícios são confusos e inconclusivos. Até agora, de acordo com o editorial, não existem evidências de que as estatinas reduzem os níveis de PSA e o risco de câncer de próstata. Como relatado anteriormente também pelo Medscape Oncology, a finasterida (Propecia, Merck) se mostrou capaz de reduzir os riscos desta doença, mas este medicamento "não é eficaz para o seu tratamento", como também ressalta o mesmo editorial. Os pesquisadores concluem que "utilizar o PSA como o principal marcador para o risco de câncer de próstata pode, em última análise, ser correto em algumas situações, mas atualmente existe pouca ou nenhuma evidência que apóie esta prática".
. 2008;100:1487-1488, 1511-1518.