TDAH e Agressividade - Nós já tentamos de tudo! Um pimpolho agressivo e carinhoso! Risperidona
Saúde

TDAH e Agressividade - Nós já tentamos de tudo! Um pimpolho agressivo e carinhoso! Risperidona




TDAH e os rótulos - A agressividade em uma criança é uma das situações mais difíceis de lidar, especialmente por mexer com os instintos dos adultos, que reagem também quase instintivamente. 



TDAH e Agressividade - Nós já tentamos de tudo! Um pimpolho agressivo e carinhoso!
Risperidona


Por Marise Jalowitzki
22.abril.2014
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/04/tdah-e-agressividade-nos-ja-tentamos-de.html

"De acordo com relatórios sobre saúde masculina, os meninos recebem diagnóstico de TDAH quatro vezes mais do que as meninas. (...) A maioria dos casos que envolvem diagnósticos de TDAH refere-se àqueles garotos de estilos mais audazes e voluntariosos. Os pequenos - por vezes mais destemidos, mais valentes, mais impulsivos e determinados, inquietos, voltados para jogos e filmes de lutas, a tentativa de impor a sua vontade de uma maneira mais contundente do que, usualmente, as meninas – são os maiores candidatos a receber a indicação para tratamento.

Em tempos idos, os pequenos varões eram criados para serem guerreiros, valentes, impulsivos, de iniciativa e poder de decisão. Correr, lutar, gritar, exibir sua força. Atualmente a cultura de guerreiro, como era antigamente conhecida, já nem existe. Nem é mais o homem o único provedor das necessidades básicas da família. Entretanto, estamos diante de um paradoxo. Se, por um lado, as iniciativas e os rompantes são inibidos, até farmacologicamente, o instinto competitivo continua sendo incentivado por nossa sociedade, na escola e nas famílias." (Livro TDAH Crianças que Desafiam - Cap 5 - Adolescência, Agressividade e Mentiras - pág.81)

“Antigamente as comunidades tinham em alta conta os destemidos, os lutadores, os caçadores, os guardiães e os exaltavam. Eles concediam um sentido especial ao ambiente e eram reconhecidos por isso. Hoje, são encaminhados para tratamento e diagnosticados como doentes.” (Ulrich Fegeler, da Associação Médica da Criança e do Adolescente na Alemanha) - (pág. 85)
"Depois que uma criança é rotulada como TDAH nunca mais é tratada como normal! A verdadeira questão é: como vamos fazer para destruir o monstro que criamos? Fomos enganados, levados a crer que as forças do mal residem dentro de nossas crianças. Fomos induzidos a acreditar que é uma loucura coletiva. As verdadeiras forças do mal residem em nossas escolas e escritórios médicos. Nossas crianças agem de forma que incomodam os adultos. Temos que ensinar agora que a solução é com eles (adultos)." A afirmação é do Dr. Fred A. Baughman Jr. , neurologista para adultos e crianças, certificado pela Câmara Americana de Psiquiatria e Neurologia e membro da Academia de Neurologia nos EUA. (Livro TDAH Crianças que Desafiam - pág.102)

A agressividade em uma criança é uma das situações mais difíceis de lidar, especialmente por mexer com os instintos dos adultos, que reagem também quase instintivamente. O sentimento de frustração é grande. Como pode esta criança, a quem amamos tanto, a quem desejamos o melhor, que por vezes é tão frágil e carente, desadaptada ao meio, a quem fazemos o nosso melhor, como ela pode nos tratar assim? 

Lá bem no  início de sua vidinha, a pessoinha inicia seus ensaios de agressividade e, na medida em que sente a reação dos outros, vai intensificando, a ponto de querer "exercer o controle" sobre a situação. É assim com todos nós, animais. Até os irracionais. Quantos gatinhos e cachorrinhos, acarinhados e mimados, acabam dominando seus donos? Por certo você já ouviu falar nisso!!! No início, quando filhotes, tudo é engraçadinho (também com nossos bebês!), tudo é riso e louvação. Na continuidade, a coisa vai mudando de figura, a criança voluntariosa toma novas iniciativas, quer os mesmos aplausos de antes, nem "entende como" os adultos agora mostram contrariedade! "Como assim, se 'antes' eles gostavam?" A criança teima, grita, bate os pés, dá tapas, tudo para "convencer" que não quer os limites e instaura-se o conflito! Situação até cômica para quem olha de fora, situação dramática para quem está no "olho do furacão".



Campanha promovida pelo Conselho Federal de Psicologia contra o uso indiscriminado de tarja preta nas escolas
Campanha promovida pelo Conselho Federal de Psicologia contra o uso indiscriminado de tarja preta nas escolas
É preciso rever, com seriedade e determinação, qual a sociedade que queremos, qual o mundo que vamos deixar para nossos filhos e netos e mais além, antes que tenhamos [des]construído uma sociedade que veio para nascer, viver, ser feliz, imortalizar-se (através da concepção) e morrer. Uma humanidade robotizada e subserviente a alguns, é isso que desejamos? (Livro TDAH Crianças que Desafiam - págs. 15 e 16)

Relato de Mãe: 

A família se mudou para um residencial mais em contato com a natureza, uma expectativa desejada e tida como necessária para a paz de todos. Um vislumbre de tranquilidade e serenidade. Um cenário maravilhoso!

Mas, foi como diz a canção de Chico Buarque: "A gente quer ter voz ativa, no nosso destino mandar, mas eis que chega a Roda Viva e carrega o destino, pra lá!!!"

O pequeno Nicolas nasceu bem diferente dos irmãos mais velhos e os pais mal dão conta de como fazer para que toda a organização familiar não desmorone! A mãe diz que já na maternidade notou o quanto o menino era agitado! 

Agora, com 3 anos de idade, o casal praticamente já não sai para programas fora de casa, para não ser alvo da crítica dos outros, até da família e para não passar pelas situações desagradáveis que o pequeno proporciona (alguns pais chamam "show", outros dizem "dar espetáculo"; outros: "fazer escândalo"; mais outros: "dar vexame e fazer a gente passar vergonha!". Olha o peso de uma responsabilidade sobre tanta coisa, nas costas de uma pessoinha só. Mas é difícil, mesmo, pois as pessoas julgam sem dó e culpam os pais por não serem "firmes" o suficiente. Sim, muito difícil, só não dá é sucumbir a esta pressão social e querer resolver tudo logo com um tarja preta, em uso prolongado! 

O Nicolas, assim como muitas outras crianças, tem uma característica de muita agressividade e, em outros momentos, de muito carinho e afeto, o que deixa os pais confusos a ponto de colocarem em xeque a "veracidade" dos sentimentos da criança. 

Já ouvi pais confusos declarar: "Ele é estranho! A gente fica até meio assustado!" - Pais mais revoltados dizem: "Ele é falso! Mau caráter!" - Pais tristes dizem: "Eu não sei o que pensar! Não sei mais o que fazer". 

O pequeno Nicolas é bastante apegado aos pais. Costuma seguir a mãe como um gatinho, até mesmo dentro do banheiro! Ele recebe atendimento homeopático desde o ventre materno e o médico é excelente. A mãe, zelosa e amorosa, declara:

" - Ele já foi em todos os pediatras que você imagina, já fez todos os exames também. Fez até endoscopia, pois havia suspeita de refluxo, o que não se configurou. Nós estamos esgotados! Ele é agressivo com a gente. Mas também é muito amoroso! Parece que ele se transforma... vira outra pessoa! Eu quero muito que as coisas melhorem! Penso que se nascemos assim... deve ter um porque, né? Deus não erraria tanto...! Fomos em uma médica psiquiatra infantil. Ela que falou que era TDAH."

Hoje TUDO é tdah! Qualquer coisa é tdah! O que antes era sapequice, birra, vontade de mandar, manha, agora é... transtorno mental!!! 

"- Mas estávamos tão perdidos! O homeopata nunca teve uma opinião a este respeito... dava camomila (chamumila) mas nunca adiantou nada! Dizia que era normal!"

Sim, os pais precisam de mais orientação, de mais encaminhamento, jeitos bem pontuais de como agir em situações igualmente pontuais. Especialistas comprometidos com a saúde, que se preocupem efetivamente com seus clientes - paciente e família! Uma ação conjunta! Uma parceria construída a cada novo episódio!

E dar espaço para a expansão. Tempos programados para uma vida mais livre, contato com a natureza, descobertas, carreiras de formigas, ninhos de passarinhos, chuva, plantar sementes, ver nascer! E aceitar até pequenos "erros" - na nossa concepção. Lembro de um pequeno que, ao visitar a avó, foi ao jardim desta e, na arvorezinha preferida dela, colheu TODAS as laranjinhas-de-doce, sem que ninguém percebesse. Veio com as mãozinhas cheias, os bolsos da bermuda cheinhos, sorrindo, feliz e realizado! A avó teve um chilique, o pai, "morreu de vergonha", repreendeu severamente o menino. Este caiu em um pranto convulsivo, começou a chorar aos berros, caos total! O que começou como um ato simples e maravilhoso para a criança, ao ser repreendida, ficou confusa e revoltada. O que ficou gravado em sua mente, nem ela saberá, no futuro, pois era bem pequena. 

Saber conduzir passaria por um comentário sério, não muito longo, educador. Fazer a criança entregar a "colheita", também pedir desculpas, mas tudo amorosamente! Aos pais resta lidar com o constrangimento dos adultos! Mesmo que estes não entendam é dever dos pais saber que estão plantando em seu(ua) filho(a), o adulto de amanhã, valores importantes como respeito, zelo e também acolhimento, afeição!

Cabe a nós, os adultos, mesmo para salvaguardar a nossa própria estrutura saudável, mudar nossos jeitos velhos de ser, ver e lidar! Sim, está em nossas mãos! Mudar hábitos dentro do lar. Pedir (e exigir) ações de inclusão mais efetivas na escolinha, com os familiares. E preparar-se para a incompreensão de muitos, que já é de costume!


RISPERIDONA como "remédio"!

O nosso pequeno de hoje toma risperidona, um antipsicótico.

"- A médica receitou e nós estamos dando..apesar de não querermos. Mas estava sem controle..e não sabíamos mais o que fazer. Ele tinha uma crise a cada noite ..é só falarmos 'não' pra ele que ele entra em crise! Não adianta colocar de castigo, não adianta repreender...nunca adiantou! Lemos tudo e tentamos fazer tudo sobre educação de filhos e nada adianta! Os meus mais velhos, hoje jovens quase adultos, foram crianças bem diferentes!"

Cada adulto sabe de seus limites. Sabem, também, o quanto a atitude de seu filho (SEM COMPARAR com o que foram os outros!) pode ser categorizada como leve, moderada, severa ou grave-crônica. Aos pais que já optaram por administrar o tarja preta, torço muito para que se conscientizem, para que consigam livrar a criança o mais cedo possível de um fármaco pesado, que possam retomar o leme da criação de seu pequeno sem alterar-lhe a mente. E que a família saiba conectar com a saúde e felicidade!

Lembrete: A homeopatia tem substitutivos. 
Contra o uso indiscriminado de tarja preta em crianças!!!


Por trás de toda a agressividade tem sempre um pedido de socorro!


Alguns dados sobre a droga Risperidona, usada contra a agressividade em crianças

"Antipsicóticos
Os antipsicóticos são substâncias que reduzem delírios e alucinações, sintomas que caracterizam manifestações psicóticas.

A classificação dessas drogas é feita, classicamente, segundo características bioquímicas. Dos compostos butirofenonicos, o haloperidol vem sendo o mais indicado para uso na infância e adolescência nas doses de: 0,25-6mg/dia (0,16-0,15 mg/kg/dia). Dos difenilbutilpiperidinicos, o pimozide é o mais indicado para transtornos de movimento na infância em doses de 1 mg/dia a 6 mg/dia (nunca excedendo 0,3 mg/kg/dia). Quanto às fenotiazinas, são subdividas em alifáticas com a clorpromazina em doses estabelecidas entre 10 mg/dia e 200 mg/dia (0,5-3 mg/kg/dia); em piperidinas com a tioridazina nas doses entre 10 mg/dia e 200 mg/dia (0,5-3 mg/kg/dia) e em piperazinas com a trifluoperazina nas doses entre 2 mg/dia e 20 mg/dia. Entre as fenotiazinas, a clorpromazina, a tioridazina e a trifluoperazina, nas respectivas doses, são as mais empregadas nesse grupo etário.

Tendo em vista pacientes que não respondiam ao uso desses antipsicóticos convencionais e o risco de apresentarem discinesia tardia (discinesia tardia é um efeito colateral grave que ocorre quando se toma medicamentos denominados neuroepiléticos), novos medicamentos foram desenvolvidos, os chamados antipsicóticos atípicos: clozapina, risperidona, olanzapina, quetiapina. Esses antipsicóticos, pela baixa afinidade por receptores dopaminérgicos D2 e maior ação serotoninérgica, provocam menos sintomas extrapiramidais e menos prejuízos cognitivos secundários. No entanto, alguns desses novos antipsicóticos podem levar a efeitos adversos sérios, como a clozapina, pela diminuição do limiar convulsivo e alto risco de agranulocitose ou, efeitos indesejáveis como o aumento importante de peso pelo uso de olanzapina e clozapina.
(..)

Antipsicóticos são prescritos para crianças com menos de 3 anos e o diagnóstico é TDAH! Risperidona é um antipsicótico atípico.

Lamentavelmente, os antipsicóticos têm sido empregados de modo abusivo em crianças com quadros psicóticos, autismo e/ou retardo mental, muitas vezes sem se levar em conta os efeitos neurotóxicos potenciais nesses pacientes.24 Como esses quadros são condições crônicas e de difícil manejo, o clínico tende a fazer uso frequente dessas drogas, mantendo-as por tempo prolongado, sem controle adequado dos sintomas-alvo. 


A orientação adequada sugere proceder uma reavaliação do quadro a cada seis meses, observar a existência ou não de movimentos anormais e a necessidade da reintrodução da medicação. Em crianças, deve-se dar preferência aos antipsicóticos de alta potência, como haloperidol ou trifluoperazina, em função do embotamento cognitivo causado pelo maior efeito sedativo daqueles de baixa potência.
(Revista Brasileira de Psiquiatria - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000600012 )
www.minhavida.com.br 

"Em 6 de outubro de 2006, a Food and Drug Administration (FDA) anunciou a aprovação de risperidona, um antipsicótico atípico, como a primeira droga para tratar a irritabilidade e agressividade em crianças com autismo. Em 22 de agosto de 2007, as indicações aprovadas pela FDA para a risperidona foram expandidas para incluir o tratamento de transtorno bipolar em crianças de 10 anos de idade e mais velhos e esquizofrenia em pacientes com 13 anos de idade ou mais. [1] Embora a risperidona apresente uma melhora significativa na vida de muitas crianças, também está associada com um número de efeitos adversos potencialmente graves. A decisão de iniciar a terapia só deve ser feita após uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios e uma discussão aprofundada com a família do paciente. Esta edição da Pediatric Farmacoterapia fornecerá uma visão geral dos estudos realizados com a risperidona em crianças e rever a sua farmacocinética, interações medicamentosas e efeitos adversos. (pág.1)
(...)

Tal como com outros antipsicóticos, o mecanismo exato de ação para a risperidona não é totalmente compreendido.(excerto pág.2)

(...) Desde a aprovação inicial de risperidona pelo FDA em 1993, várias centenas de trabalhos foram publicados descrevendo a sua utilização em crianças e adolescentes. Eles variam de relatos de casos isolados de bem concebidos ensaios clínicos multicêntricos controlados e uso não só no autismo, transtorno bipolar e esquizofrenia, mas também na síndrome de Tourette, tiques, transtorno desafiador opositivo, transtorno de conduta , anorexia nervosa, e outras condições."

A dose inicial recomendada para a risperidona em crianças com autismo é de 0,25 mg / dia para crianças de 15 a 19 KG de 0,5 mg / dia para crianças ≥ 20 kg . (...)

A risperidona (Risperal ®; Janssen) solução pode ser determinado com água, café, sumo de laranja, ou leite. Não é compatível com cola ou chá. (...)

A risperidona pode ter um impacto significativo na redução da irritabilidade e agressividade em crianças com autismo, bem como melhorar os sintomas em crianças com doença bipolar e esquizofrenia. Enquanto que tem o potencial de fornecer um benefício considerável para estas populações de pacientes pediátricos, também está associada a efeitos adversos graves. Como resultado, os benefícios para o perfil de risco devem ser avaliados para cada criança e sua família antes de iniciar o tratamento. (pág.9)

http://www.medscape.com/viewarticle/571416_10
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12205284
revistacrescer.globo.com/Criancas/Comportamento/noticia/2013/09/receita-anti-manha-7-maneiras-de-evitar-birra.html



Querendo, leia também a sequência: 
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/tdah-retirando-risperidona-substituindo.html



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90% dos pacientes que ingerem Risperdal (Risperidona) possuem níveis elevados de prolactina. A prolactina controla o desejo sexual em homens. 
28.fevereiro.2015
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/02/risperidona-e-o-crescimento-de-mamas.html




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http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/12/tdah-e-agressividade-8-dicas-para-lidar.html


Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Educadora, 
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA



Livro: TDAH Crianças que desafiam 
Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família
Contra o uso indiscriminado de metilfenidato - Ritalina, Ritalina LA, Concerta

Acesse: 
http://www.compromissoconsciente.com.br/
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/
TDAH Crianças que Desafiam - Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família

TDAH Crianças que Desafiam




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