Reportagens do G1, na íntegra:
Terceira jovem é internada após ter reação à vacina da HPV, em Bertioga
Ela deu entrada no Pronto Socorro Municipal de Bertioga neste sábado (6). Três meninas foram levadas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos.
06/09/2014 18h11 - Atualizado em 06/09/2014 18h26 http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/terceira-jovem-e-internada-apos-ter-reacao-vacina-da-hpv-em-bertioga.html
Outra jovem que apresentou reação à segunda dose da vacina contra o HPV, em Bertioga, no litoral de São Paulo, voltou a ser internada neste sábado (6). Das dez garotas da cidade que tiveram a reação da vacina, três estão internadas. Elas foram transferidas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos.
Dez garotas começaram a passar mal horas após terem tomado a vacina na escola, na última quarta-feira (4). Elas apresentaram sintomas como dores no corpo, dores de cabeça e também reação no local onde foram vacinadas. Segundo as mães, algumas tremiam. Todas foram atendidas e medicadas no Hospital Municipal de Bertioga.
As jovens Luana Alves Barros e Mariana Freitas de Lima, de 12 e 13 anos, mesmo medicadas, precisaram retornar ao Hospital de Bertioga porque voltaram a apresentar os mesmos sintomas. Além disso, elas reclamam que não conseguem andar porque não sentem o movimento das pernas. Nesta sexta-feira, elas foram levadas para o Hospital Santo Amaro.
Mariana (dir.) e Luana (esq.) estão internadas
(Foto: Arquivo Pessoal / Fabíola Freitas de Lima) Já neste sábado, uma terceira jovem voltou a sentir os mesmo sintomas de Mariana e Luana e deu entrada no Pronto Socorro Municipal de Bertioga. No final do dia, as três meninas foram transferidas para o Hospital Guilherme Álvaro, em Santos. Elas devem passar por exames e especialistas, como um neurologista, para investigar os casos.
A diarista Fabíola Freitas de Lima, mãe de Mariana, diz que elas estão sendo medicadas. "Os sintomas vão e voltam. O único remédio que elas tomam é para evitar não dar mais problemas. A médica foi bem clara com a gente. Elas correm o risco de ficarem parapéglicas", contou.
Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País. Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
Jovens ficam sem o movimento das pernas após vacina: "Paralisou"
Duas adolescentes estão internadas no Hospital Municipal de Bertioga, SP. Ministério da Saúde afirma que a vacina contra o HPV é segura.
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/jovens-ficam-sem-o-movimento-das-pernas-apos-vacina-paralisou.html
05/09/2014 20h24 - Atualizado em 06/09/2014 02h37 - Jéssica Bitencourt - Do G1 Santos Acompanhadas pelas mães, as adolescentes Luana e Mariana, de 12 e 13 anos, precisaram retornar ao hospital. As duas haviam sido atendidas anteriormente na unidade entre quarta (3) e quinta-feira (4) e liberadas, mas voltaram a apresentar os mesmos sintomas que tiveram após a aplicação da vacina e ficaram internadas. Luana deu entrada no hospital na noite desta quinta, uma hora depois de ter alta da unidade, e Mariana, na manhã desta sexta-feira (5).
Segundo a empregada doméstica Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal há dois dias, cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela, Mariana e as outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na mesma escola. “A minha filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12h, e às 13h começou a passar mal na escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça muito forte”, conta a mãe, de acordo com o que ouviu de funcionários da unidade escolar que socorreram a menina.
No mesmo dia, Luana foi medicada e teve alta. No entanto, os sintomas persistiram no dia seguinte. “Eu estava no trabalho e me ligaram da escola, dizendo que a Luana estava passando mal de novo. Aí eu fiquei preocupada”, relata Rosália. Mais uma vez, a menina foi medicada e liberada, mas quando chegou em casa, passou mal pela terceira vez. “Ela estava deitada no sofá e, de repente, começou a tremedeira, a dor de cabeça e a tontura. E da cintura para baixo, ela paralisou”, diz a mãe.
Com Mariana, a reação se deu de forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a diarista Fabíola Freitas de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia que Luana e também começou a passar mal em seguida. “Foi na saída da escola. Ela estava indo para casa acompanhada de uma colega, quando teve a tremedeira na rua e desmaiou. Uma viatura da ronda escolar passava na hora, e a outra menina pediu socorro. Aí trouxeram a Mariana para o hospital”, lembra a mãe.
Meninas estão internadas no Hospital de Bertioga
(Foto: Dirceu Mathias/Prefeitura de Bertioga) A menina também foi medicada e liberada no mesmo dia, mas voltou a passar mal. Na terceira vez que procurou o hospital, ficou internada. “A Mariana já teve reação quando tomou a primeira dose da vacina. Ela desmaiou e teve dor de cabeça, mas não sentiu nada nas pernas. Agora, ela não consegue andar”, descreve Fabíola.
As meninas aguardam a realização de um exame que vai determinar o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas estão calmas, mas quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas reaparecem. “Com remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com dificuldade. Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e elas choram muito”, afirma Rosália.
Ela ressalta que os médicos não dão explicações. “Eles só acham estranho, mas não falam nada e a gente fica nessa agonia”, diz a mãe, nervosa. Fabíola acrescenta que a preocupação das mães é que as filhas tenham complicações por causa da reação à vacina. “Elas começam a passar mal e a gente não sabe o que vai acontecer. A gente fica com medo do estado de saúde delas se complicar, e elas ficarem com sequelas”, finaliza.
Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País.
Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
Vacina contra o HPV é aplicada em meninas de todo o Brasil (Foto: Reprodução/TV Tribuna) Garotas voltam a Pronto Socorro após suspeitas de reações à vacina contra HPV no litoral
Duas das dez jovens tiveram que retornar ao Hospital Municipal de Bertioga.
Adolescentes apresentaram dores de cabeça e no corpo -
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2014/09/garotas-voltam-ps-apos-suspeita-de-reacoes-vacina-contra-hpv-no-litoral.html
Duas das dez adolescentes que foram levadas para o Hospital Municipal de Bertioga, no litoral de São Paulo, entre quarta (3) e quinta-feira (4), retornaram à unidade de saúde nesta sexta-feira (5). As garotas apresentaram dores no corpo, na cabeça e no local onde a vacina foi aplicada.
Das jovens atendidas nesta semana, duas retornaram ao hospital, sendo que uma delas possui dificuldades para se locomover. Ambas seguem sob a observação de um médico da Vigilância Epidemiológica.
As garotas teriam recebido as doses dias antes e precisaram de atendimento médico após terem passado mal. De acordo com a Secretaria de Comunicação do município, o lote da vacina aplicado em Bertioga é o mesmo que é utilizado em outras regiões. Todas as pacientes afirmam que receberam a vacina na mesma unidade escolar.
A principal suspeita seja que elas tenham sofrido reação devido à vacina. Em nota, a Prefeitura de Bertioga informa que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina.
E mais: Dez garotas têm reação à vacina contra o HPV e são hospitalizadas
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Escritora, Educadora, Blogueira e Colunista Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos, Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV, Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano, Ambientalista de coração, Vegana. Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
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