A obesidade é considerada uma doença crônica, não transmissível e inflamatória, caracterizada não só pelo excesso de gordura no organismo, mas pela desproporção da distribuição de regional de grodura. O excesso de gordura intra-abdominal ou visceral é considerado um fator de risco maior que o excesso de peso total, estando correlacionado com diabetes, hipertensão, dislipidemias e resistência à insulina.
Cerca de 250 milhões de pessoas, no mundo, apresentam sobrepeso ou obesidade, sendo que quase todos os países sofrem dessa epidemia, inclusive o Brasil.
Cerca de 250 milhões de pessoas, no mundo, apresentam sobrepeso ou obesidade, sendo que quase todos os países sofrem dessa epidemia, inclusive o Brasil.
A obesidade é uma doença crônica, não transmissível e inflamatória (Foto: Divulgação)
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, em agosto de 2010, os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008/2009). Foram observados:
- Grande frequência de excesso de peso e obesidade a partir dos cinco anos de idade, independentemente de renda ou região do país;
- Excesso de peso entre adolescentes dez a 19 anos. Os meninos de18,5% (1974/1975) passarram para 50,1% (2008/2009), enquanto as meninas de 28,7% (1974/1975) foram para 48% (2008/2009);
- A região Sul apresentou os maiores percentuais de excesso de peso para homens (56,8%) e mulheres (51,6%). Em relação à obesidade, os homens estão com 15,9% e as mulheres com 19,6%.
A obesidade tem causa multifatorial, envolvendo questões biológicas, econômicas, sociais, políticas e culturais. A genética contribui com menos de 10% dos casos e outros fatores, como comportamento alimentar, sedentarismo e prática da atividade física, possuem maior influência sobre o excesso de gordura corporal. Algumas doenças endócrinas, como hipotiroidismo e problemas no hipotálamo, representam menos de 1% dos casos de excesso de peso.
A ocorrência de obesidade dos pais leva a um risco aumentado de ocorrência de obesidade nos filhos, chegando a um risco quase duas vezes maior (80%) para os indivíduos com pai e mãe obesos, relacionados, principalmente, aos hábitos de vida.
Portanto, torna-se imprescindível a promoção da alimentação saudável e a prática da atividade física com o objetivo de prevenir e tratar o excesso de peso. Manter um estilo de vida saudável, ter uma alimentação mais natural e variada, ser mais ativo nas atividades do dia a dia, evitar dietas e práticar esportes com efeitos mágicos.
- Grande frequência de excesso de peso e obesidade a partir dos cinco anos de idade, independentemente de renda ou região do país;
- Excesso de peso entre adolescentes dez a 19 anos. Os meninos de18,5% (1974/1975) passarram para 50,1% (2008/2009), enquanto as meninas de 28,7% (1974/1975) foram para 48% (2008/2009);
- A região Sul apresentou os maiores percentuais de excesso de peso para homens (56,8%) e mulheres (51,6%). Em relação à obesidade, os homens estão com 15,9% e as mulheres com 19,6%.
A obesidade tem causa multifatorial, envolvendo questões biológicas, econômicas, sociais, políticas e culturais. A genética contribui com menos de 10% dos casos e outros fatores, como comportamento alimentar, sedentarismo e prática da atividade física, possuem maior influência sobre o excesso de gordura corporal. Algumas doenças endócrinas, como hipotiroidismo e problemas no hipotálamo, representam menos de 1% dos casos de excesso de peso.
A ocorrência de obesidade dos pais leva a um risco aumentado de ocorrência de obesidade nos filhos, chegando a um risco quase duas vezes maior (80%) para os indivíduos com pai e mãe obesos, relacionados, principalmente, aos hábitos de vida.
Portanto, torna-se imprescindível a promoção da alimentação saudável e a prática da atividade física com o objetivo de prevenir e tratar o excesso de peso. Manter um estilo de vida saudável, ter uma alimentação mais natural e variada, ser mais ativo nas atividades do dia a dia, evitar dietas e práticar esportes com efeitos mágicos.