Filho de peixe, peixinho é Garanto que você já ouviu essa expressão, pois é muito comum a usarmos quando achamos os filhos parecidos fisicamente com os pais. Mas as pesquisas comprovam que não é só na aparência, mas também no paladar que essa influência acontece. Com a vida corrida dos pais e a opção pelo fastfood, as refeições têm levado os pequenos a dividirem o mal da obesidade e doenças de adultos com os pais. Já estamos observando graves problemas de saúde pública em relação à obesidade infantil.Não é fácil e é necessário tempo, paciência e organização alimentar. Algumas dicas• Mostre ao seu filhote que mudar de opção alimentar é legal: faça as mudanças aos poucos, inserindo frutas ao invés de uma sobremesa calórica, por exemplo. Comece trocando os alimentos que oferecerão menos resistência para as mudanças.• Faça as refeições junto com o seu pequeno sempre que puder: perceber que a mudança na alimentação é familiar o ajudará a aceitar melhor as novas opções de alimentos em casa. • Fuja dos alimentos industrializados: principalmente aqueles que parecem inofensivos para o lanche da escola. Evite bolachas, salgadinhos, chocolates e refrigerantes. Esses alimentos prejudicam a saúde e não alimentam nutricionalmente os pequenos. • Programe um piquenique: faça passeios em parques, por exemplo. Garanto que será muito mais bacana ter um momento especial com o filhote longe da televisão que priva a comunicação familiar. • Prepare os alimentos junto com o seu filho: faça de forma divertida e disponha-os da mesma forma no prato da criança, percebendo as preferências dos pequenos. Lembro-me de uma reportagem sobre a lancheira das crianças japonesas em que, além de serem super saudáveis, havia uma preocupação lúdica e de beleza na preparação da mesma. E se a mãe não preparasse tudo direitinho, de quebra levava bronca da professora. Bem que essa moda poderia pegar por aqui, né? |