Leia até o fim:
Dados de novo estudos sugerem que doses regulares de vitamina C (se forem altas, devem ser somente mediante receita e acompanhamento de médico competente) reduzem a inflamação em pacientes de câncer.
Um comunicado da Riordan Clinic sugere que a relação encontrada entre inflamações e tumores não se limita a alguns tumores, ou tipo de tumores, mas está presente em todos os canceres estudados. Haveria uma variável, a inflamação, presente na maioria dos tecidos cancerosos. Níveis altos de inflamação podem indicar um risco maior de câncer, entre os não diagnosticados, e também um câncer mais agressivo, entre os já diagnosticados.
Outros problemas causados pelas inflamações não devem ser desprezados, como a redução na qualidade da vida e a debilitação do sistema imune.
A pesquisa analisou o efeito de doses endovenosas de vitamina C sobre a inflamação num conjunto de pacientes de câncer.
A mencionada clínica administra programas que aplicam doses elevadas de vitamina C resultando em respostas desejadas em 75% dos pacientes.
Porém, essa é uma clínica “alternativa”. Para verem o que faz (se puderem enfrentar o Inglês) vejam o que escrevem seus médicos em
http://www.riordanclinic.org/research/journal-articles/
Para contrapor as opiniões busquei outras fontes, inclusive a respeitadíssima Clínica Mayo. A história que encontrei é diferente: enfatiza que houve entusiasmo no uso da vitamina C com esses propósitos na década de 70, mas análise metodológica das pesquisas feitas mostraram erros insanáveis. Mais uma vez, a equação: boas intenções + falhas na metodologia = conclusões não confiáveis.
http://www.mayoclinic.com/health/alternative-cancer-treatment/AN01572
GLÁUCIO SOARES IESP-UERJ